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terça-feira, 13 de julho de 2010

ANATOMIA, BIOLOGIA E FISIOLOGIA DAS GIRAFAS

ZOOBIOLOGIA – Ciência que trata da vida animal

A curiosa anatomia das girafas...

A girafa é um animal caracterizado pelo seu enorme pescoço. Apesar de ser muito longo, cerca de 3 metros, sustenta-se em apenas 7 vértebras cervicais, típicas na maioria dos mamíferos. Tem a mesma quantidade de ossos que o pescoço de um homem, assim como de um rato, a única diferença é que eles são alongados e bem maiores.

Notas: A coluna vertebral está dividida em diversas partes; a do homem é composta por: 7 vértebras cervicais (estes são os sete ossos que formam o pescoço), 12 vértebras torácicas (abrangem o peito e têm costelas ligadas a ela) e 5 vértebras lombares (são as vértebras restantes abaixo do último osso torácico e a parte de cima do sacro), terminando no sacro e cóccix. As vértebras sacrais estão encaixadas dentro dos ossos da pélvis, e o cóccix representa as vértebras terminais ou cauda vestigial... O primeiro osso cervical é chamado de atlas e é onde a cabeça se une ao pescoço. O segundo osso é chamado de áxis sobre o qual rodam a cabeça e o atlas. As vértebras cervicais são numeradas de um a sete, do atlas para baixo, e são chamadas de C1, C2, C3 etc.

As propriedades fisiológicas das girafas são extraordinárias!

Elas têm o corpo relativamente curto, em comparação com o comprimento das pernas e do pescoço, o qual é ornado por uma crina baixa. Com base nos padrões do pelo, que escurece com a idade, e no tamanho e quantidade dos cornos, diversas subespécies já foram descritas...

ALTURA

COMPRIMENTO: Mede aproximadamente de 3,60 metros a 4,00 metros. O comprimento do corpo pode ultrapassar os 2,25 metros...

PESO: Apesar do aspecto longilíneo, é, com o elefante e o rinoceronte-negro, um dos mamíferos mais pesados do mundo. Pesa aproximadamente de 800 a 1.400 quilogramas. Um exemplar macho pode pesar mais de 1.000 kg. e a fêmea até uma tonelada. Ao nascer, os machos têm em média a altura de 1,9 metros e as fêmeas é cerca de 1,8 metros.

PERNAS: Olhando para o animal temos a impressão de que suas pernas dianteiras são maiores do que as traseiras, isso se dá porque todo o corpo parece estar inclinado para baixo, na parte de trás. Embora as pernas sejam todas do mesmo comprimento, as pernas da frente parecem mais longas por causa do formato dos fortes músculos do topo da pernas e no início do pescoço.

PESCOÇO: A girafa é um animal caracterizado pelo seu enorme pescoço... Apesar de ser muito longo, cerca de 3 a 4 metros, o pescoço de uma girafa se sustenta em apenas 7 ossos – possui apenas as sete vértebras cervicais típicas na maioria dos mamíferos. Tem a mesma quantidade de ossos que o nosso pescoço tem ! Vocês acreditam nisso

Parece mentira, mas toda girafa tem o mesmo número de vértebras que o pescoço de um rato! No entanto, é a mais pura das verdades. A única diferença é que eles são alongados e bem maiores. Para se ter uma ideia comparativa, o pescoço dos pássaros tem 14 vértebras, o dobro do pescoço da girafa! O pescoço comprido e as enormes pernas conferem à girafa um movimento e uma elegância excepcionais, que a torna única.

Acima (lado esquerdo) e foto abaixo by Christopher Jameson (1997).

VEJA O CRÂNIO E OS CORNOS – FORMAÇÃO OSSÍCULA DE SUA CABEÇA



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O olho é uma diminuta e perfeita câmara fotográfica, constituída por várias partes como esclerótica (branco do olho), pupila (menina dos olhos), íris, cílios, pestanas, pálpebras, sombrancelhas, vários músculos, entre outros...

O cérebro de uma girafa, com menos de meio quilograma, é pequeno em relação ao tamanho de seu crânio...

Entre os árabes e persas, os CÍLIOS são as mais potentes armas de fascinação amorosa, na simbologia. O costume de aumentá-los e pintá-los servia para expandir o seu poder sedutor... A foto acima mostra os cílios longos que as girafas têm...

Os pelos do “bigode” são longos...

LÁBIOS: São grossos, sendo o superior preensil.

LÍNGUA: Ela é longa, áspera, flexível e de coloração escura. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das árvores. Sua língua pode alcançar mais de 40 centímetros de comprimento!

Dúvida: É verdade que a girafa limpa as orelhas com a sua própria língua?
Um Bilhete de Loteria português diz que sim... Veja uma foto do UOL enquete!

Se elas tivessem o hábito de limpar as orelhas, fariam isso sim, uma vez que têm o “aparelho” devido... (risos) Entretanto, jamais soubemos de alguém que tenha visto uma girafa “limpando” a sua própria orelha...

A foto do lado esquerdo da tela mostra bem a língua de uma fêmea adulta de girafa-masai (Giraffa camelopardalis tippelskirchi), em agosto de 2001, no Zoológico de San Diego. By Brent Huffman, 2001 (www.ultimateungulate.com).

DENTES: The cheekteeth of giraffids are selenodont and brachydont. The lower incisors and incisor-like canines are separated from the cheek teeth by a very long diastema. A girafa não possui os incisivos superiores, que os demais ungulados usam para puxar a vegetação.

Fórmula dentária das girafas (informação recebida por Carlos Meda), segundo o livro:
“A Fauna”, volume II, Salvat Ed. do Brasil Ltda., cujo autor é o Dr. Félix Rodriguez de la Fuente (1979, RJ)
I 0/3; C 0/1; Pm 3/3; M 3/3 (suposto total: 32?)

  • Os dentes incisivos superiores e caninos estão ausentes...
  • Dentes incisivos e caninos (série de 6? dentes, chamada de conjunto de dentes anterior), localizados bem na frente da boca, apenas na parte inferior, pois assim como acontece com os bois, as girafas não possuem dentes incisivos e nem os caninos no maxilar superior. Tanto os incisivos como os caninos são afiados, cortantes e inclinados para frente (proclives), formando uma estrutura especialmente adaptada para cortar capim ou os ramos das árvores que são presos e puxados pela língua.
  • Dentes molariformes (série de 20? dentes, chamada de conjunto de dentes posterior), localizados na mandíbula na parte detrás, os quais são de superfície ou coroa irregulares, grandes e abrasantes que se implantam posteriormente tanto no maxilar superior como no inferior, formando uma estrutura especialmente adaptada para triturar ou moer os tecidos vegetais mais duros.
  • Diástema – a série inferior dos molariformes é separada dos incisivos e caninos por um grande espaço sem dentes, denominado diástema.
Foto-contribuição da colecionadora de girafas Celua.

ORELHAS: São pontiagudas.

Foto do site Janet LaFara's Giraffe Haven.

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Beauty – the adjustment of all parts proportionately so that one cannot add or subtract without impairing the harmony of the whole – Leon Battista Alberti.

MEMBROS: Os membros anteriores são maiores que os posteriores.

CAUDA: Terminada em um penacho escuro de pelos pretos (pincel final), mede 80 centímetros a 1,10 metros de comprimento.

CORAÇÃO: Em consonância com o seu tamanho, as girafas têm um enorme coração que pode pesar até 11 quilogramas, com 60 centímetros de comprimento e 8 centímetros de espessura nas paredes. É o maior do mundo!

Isso, se deve a necessidade de bombear o sangue com muita força para que a cabeça possa ser atingida. Seu coração está equidistante da cabeça e das patas, aproximadamente, pouco mais de dois metros tanto para baixo, como para cima.

Para que o seu sangue chegue até o cérebro, o aparelho circulatório da girafa apresenta, em seu sistema venoso do pescoço, muitos vasos sanguíneos com alças (divertículos) que controlam o fluxo sanguíneo em qualquer de suas duas direções – são várias válvulas que ajudam o sangue a subir para chegar até o cérebro e também a descer para compensar o rápido aumento da pressão quando a sua cabeça está abaixada.

Por isso ele é 43 vezes maior do que o coração do homem e precisa bater muito forte.

Para que o sangue consiga chegar no topo da cabeça, o músculo cardíaco da girafa é excepcionalmente forte mas, por outro lado, para que a pressão não seja excessiva no cérebro, existe uma rede de artérias muito finas (arteríolas) chamada sistema admirável, que faz com que a corrente sanguínea sofra uma redução da pressão.

PRESSÃO SANGUÍNEA: A girafa é importante como modelo para investigações dos mecanismos adaptáveis para mudanças gravitacionais de pressão. Estudos fisiológicos prévios têm se concentrado na pressão arterial do sangue, no coração e no pescoço. Essas investigações revelaram que a pressão arterial no coração da girafa precisa ser muito maior, o dobro da dos humanos ou de qualquer outro animal, para que a cabeça possa ser atingida pelo fluxo sanguíneo, mantendo assim a pressão sanguínea no cérebro.

J. V. Warren e sua equipe mediram as pressões nas artérias de algumas girafas de uma reserva, no Quênia. Quando a girafa está deitada, sua cabeça e seu coração estão no mesmo nível, e a pressão arterial da carótida varia entre 180 a 240 mmHg e o rítmo cardíaco é 96 por minuto. Quando o animal levanta a cabeça, a pressão se mantém aproximadamente igual à da deitada, mas a frequência cardíaca diminui. Na posição ereta ou em movimento normal, aumenta a frequência cardíaca a cerca de 150/min, enquanto que a pressão arterial cai para 90 a 150 mmHg. O galope eleva a frequência cardíaca ao valor de 170/min e produz uma variação da pressão arterial entre 80 a 200 mmHg.

Seu coração bombeia com uma pressão entre duas ou três vezes maior do que uma pessoa com saúde normal...

A pressão sistólica ao nível do coração da girafa varia entre 200 e 300 mmHg, enquanto que a diastólica varia entre 100 e 170 mmHg. O valor médio da razão pressão sistólica/pressão diastólica é de 260/160. Esse valor, comparado com o valor médio de uma pessoa – 120/80 – classificaria a girafa de hipertensa. Entretanto, essa hipertensão não se deve a problemas vasculares, mas é uma condição necessária para suprir o cérebro do animal com sangue quando ele está ereto. Nota: matéria saúde.


INTESTINO: O intestino da girafa é espantosamente comprido: quase 80 metros! Como seu intistino é muito longo e fino, consequentemente ele é mais lento. Isto serve para que durante todo percurso no aparelho digestivo, o intestino absorva ao máximo todos os líquidos e nutrientes do alimento.

SENTIDOS: O sentido mais bem desenvolvido das girafas é o da visão. Sua visão binocular lhe permite ver para frente e para os lados... Podem enxergar mais de um quilômetro de distância e distinguir as cores. Também têm o olfato (alcança uns 500 metros) e a audição bem desenvolvidos.


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VOZ (Zoofonia – sons produzidos por animais; atualmente, estabelecida como Bioacústica)

Uma das muitas coisas estranhas da girafa é que lhe falta a voz... Pois mesmo apresentando órgãos fonadores perfeitos, a girafa raramente emite sons. Foi sempre tão raro ouvir a voz da girafa que se supunha que ela fosse muda. Mas já se sabe que, mesmo silenciosas, elas podem produzir uma variedade de grunhidos, emitindo alguns sons breves, semelhantes a gemidos ou discretos gritos de chamada.

Elas não possuem propriamente cordas vocais, isto é, elas têm cordas vocais menores que são chamadas de pregas vocais, como todos os animais. O som de uma girafa é grave e abafado... Dizem que lembra o som de um carneiro ou ovelha...

LONGIVIDADE: Vivem aproximadamente até os 25 anos, mas em cativeiro podem alcançar os 28 anos.

O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação comum aos grandes mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual consta uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo[carece de fontes?]. São ungulados com número par de dedos.

As girafas são os únicos membros de seu gênero e, juntas com os okapis, formam a família Giraffidae. Atualmente estão listadas nove subespécies de girafa (ver em baixo), diferenciadas pela distribuição geográfica e pelo padrão das manchas. Essas várias subespécies de girafas agora habitam as terras secas ao sul do Saara. As girafas se distribuem em dois grupos: girafa-do-norte que são tricornes, isto é, com um corno nasal interocular e dois frontoparietais, apresentando pelagem predominantemente reticulada; e girafa-do-sul, sem corno nasal e a pelagem tem predominantemente malhas irregulares.

Os machos chegam a 5 metros de altura e com suas línguas preênseis que alcançam até 40 centímetros são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Elas são capazes de comer as folhas das árvores até 6 metros de altura. Para poderem pastar, têm de afastar uma da outra as pernas dianteiras. Devido ao baixo teor nutritivo das folhas, as girafas precisam comer grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo. O comprimento do corpo pode ultrapassar os 2,25 metros e ainda possui uma cauda com 80 centímetros de comprimento, não contando com o pincel final. O seu peso pode ultrapassar os 500 quilogramas. Apesar do seu tamanho, a girafa pode atingir a velocidade de 47 km/h, suficiente para fugir de seus predadores.

Cabeça de uma girafa, por Silvio Tanaka, os seus pescoços são os maiores dos animais atuais. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, o sistema vascular das girafas possui particularidades como válvulas especiais que permitem que o fluxo sanguíneo alcance o cérebro (bastante afastado de seu coração) quando levantam a cabeça e evitam vertigens quando elas a baixam.

As girafas, como todos os mamíferos, possuem sete vértebras cervicais. Os seus pescoços, entretanto, são os maiores dos animais atuais, pelo que é pouco flexível. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, seu sistema vascular possui a fama de ser o responsável pela maior pressão sanguínea do reino animal. O coração tem dois orifícios: um que bombeia sangue para o pulmão e membros e outro que alimenta o cérebro com o líquido vermelho. Este último é fino, visto que os músculos são maiores, assim a força necessária para o bombeamento não é tão grande como se imagina. No entanto, quando a girafa tem de beber água, a pressão sanguínea da cabeça aumenta muito e só não a mata devido a duas particularidades excepcionais. Próximo ao cérebro, existe uma rede de vasos capilares que se ramificam em inúmeras veias menores dentro do crânio do animal. Eles servem para amortecer e distribuir essa sobrecarga de sangue jorrada pelo coração quando a girafa está com o pescoço abaixado. Além disso, uma veia grossa repleta de válvulas que retorna ao coração recebe parte do sangue bombeado. Quando o sangue pressiona demasiadamente os vasos da cabeça da girafa, ele é desviado para essa veia. Repleta de válvulas que se fecham com a passada do sangue, a veia alivia a pressão da cabeça e não deixa que o animal morra cada vez que deseja matar a sede.

Ambos os sexos possuem dois a quatro cornos curtos e recobertos por pele. O pêlo da girafa é fulvo (amarelo-tostado, alourado) ou rosado, com grandes manchas de cor amarronzada (exceto no ventre, onde o pêlo é branco). As manchas pardas possuem um padrão único para cada indivíduo e o auxilia a se mimetizar por entre as sombras das árvores onde habita. Essas manchas também concentram, debaixo da pele, vasos sanguíneos e são responsáveis pela manutenção da temperatura corporal adequada das girafas. Elas possuem pernas longas, sendo as dianteiras mais altas que as traseiras, e número reduzido de costelas. O tempo de vida de uma girafa é de aproximadamente 15 a 20 anos. O couro das pernas é mais rijo e comprime mais os membros da girafa do que no restante do corpo. Isso permite que o sangue não se espalhe pelo tecido e músculos das patas, fazendo-o retornar ao coração. Caso isso não acontecesse, as pernas da girafa acumulariam muito sangue por serem longas demais e acabariam matando o animal.

Leões, hienas e leopardos são predadores dos filhotes de girafas, mas os adultos possuem porte e velocidade suficientes para limitar o número de predadores. As girafas quase não emitem sons. A gestação dura 420 a 450 dias, nascendo só uma cria de cada vez com uma altura que oscila entre 1,5 e 1,7 metros. Seus chifres nascem soltos no crânio para que não machuquem a mãe durante sua saída do útero. Os chifres se fundem com o osso durante a infância e adolescência. Os filhotes de girafas caem de uma altura de quase 2 metros quando a mãe está de pé durante o nascimento, o que é freqüente. A vegetação da savana africana, entretanto, amortece a queda.

É um animal gregário constituindo rebanhos ou bandos pouco numerosos, andando rapidamente, a passo travado e associando-se aos antílopes e avestruzes nas savanas africanas ao sul do Saara.

Sub-espécies

Girafa.
  • Girafa-reticulada ou girafa-da-somália (G.c. reticulata) - manchas cor-de-fígado, reticuladas e separadas por linhas brancas muito nítidas; NE Quénia, Etiópia, Somália
  • Girafa-angolana (G.c. angolensis) - Angola, Zâmbia
  • G.c. antiquorum - Sudão
  • Girafa-do-kilimanjaro ou girafa-masai (G.c. tippelskirchi) - manchas irregulares, em forma de folha de videira, cor-de-chocolate; Quénia, Tanzânia
  • Girafa-núbia (G.c. camelopardalis) - manchas grandes, quadrangulares, cor-de-avelã, ausentes nas patas; E Sudão, NE Congo
  • Girafa-de-rothschild (G.c. rothschildi) - manchas rectangulares castanho-escuras, de contornos mal definidos; Uganda, Quénia
  • Girafa-sul-africana (G.c. giraffa) - África do Sul, Namíbia, Botswana, Zimbabwe, Moçambique
  • Girafa-da-rodésia (G.c. thornicrofti) - E Zâmbia
  • Girafa-do-Chade -G.c. peralta - Chade

O género Giraffa tem ancestralmente uma outra espécie, Giraffa jumae, conhecida apenas do registo fóssil.